sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Modernismo: a têndencia do século XX
Abapurú - Tarcila do Amaral
O Modernismo no Brasil tem como marco a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, no ano de 1922, considerada um divisor de águas na história da cultura brasileira.
Tendência vanguardista que rompe com padrões rígidos e caminha para uma criação mais livre, surgida internacionalmente nas Artes Plásticas, Arquitetura e na Literatura a partir do final do século XIX e início do século XX. É uma reação às escolas artísticas do passado. Como resultado desenvolvem-se novos movimentos, entre eles o expressionismo, o cubismo, o dadá, o surrealismo e o futurismo. No Brasil, o termo identifica o movimento desencadeado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Defendem a assimilação das tendências estéticas internacionais para mesclá-las com a cultura nacional, originando uma arte vinculada à realidade brasileira. A partir da Semana de 22 surgem vários grupos e movimentos, radicalizando ou opondo-se a seus princípios básicos. O escritor Oswald de Andrade e a artista plástica Tarsila do Amaral lançam em 1925 o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, que enfatiza a necessidade de criar uma arte baseada nas características do povo brasileiro, com absorção crítica da modernidade européia.
MODERNISMO EM SÃO PAULO
O movimento moderno nos anos 60 e 70, Arquitetônicamente, ficou conhecido como brutalismo. Sua característica mais marcantes é a utilização de concreto bruto, tijolos aparentes, instalações aparentes, destaque das caixas d’água, destaque volumétrico de elevadores e escadas. O conjunto arquitetônico reunia a composição com ênfase: na horizontalidade; nos jogos de níveis quase sempre reunidos num bloco único; tratamento cuidadoso de estrutura de concreto armado aparente. Algumas obras merecem destaque: o Museu de Arte de São Paulo (MASP) da arquiteta Lina Bo Bardi e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, de Villanova Artigas.
Faculdade de Arquitetura de São Paulo
Villanova Artigas
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