Arthur Casas recebeu um dos prêmios “O Melhor da Arquitetura de 2008” com esse projeto: o seu refúgio em Iporanga. Ele distribuiu a construção de 485 m² em dois grandes cubos simétricos em um L, voltados para a mata Atlântica. Foi idealizada para ser a casa dos sonhos do arquiteto. “Eu sempre quis uma casa no meio da floresta, em um lugar onde eu pudesse recarregar minhas energias”, explica Casas.
O material utilizado tanto no exterior como no interior da residência foi o concreto com acabamento sustentável em madeira Cumaru certificada. O projeto possui pé-direito de 11 metros, com janelas de vidro contínuas. Os ambientes são integrados, a sala de estar comunica-se tanto com a cozinha quanto com o escritório. Em volta, há um grande terraço e nas proximidades um deck elevado de onde se observa trechos intocados da Mata Atlântica. O diálogo da construção com o espaço ao redor foi uma preocupação do arquiteto.
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