O cubo guarda uma das Tteias, obra emblemática da artista brasileira Lygia Pape, falecida em 2004, que utiliza fios dourados que cortam o espaço e, junto com a luz, formam múltiplas dimensões. Tanto Lygia quanto sua obra são representantes máximas do neoconcretismo, movimento carioca do fim da década de 1950. Lygia voltava às raízes subjetivas da representação artística, valorizava o processo e a intuição do artista, e a transformação da obra na interação com o espectador.
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