arquitetar

"Procurar as orgânicas,os movimentos espontâneos,isto é, compreender a natureza para depois demarcar na geografia.A construção também tem que ser uma desconstrução.É necessário reflectir e inflectir.Procurar estar na essência da geometria.Resolver, encontrar o arco, ligar dois pontos, enfrentar um projeto e uma ideia, empreender uma lógica, um mundo."

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Casa de vidro - Arquitetura Philip Johnson / EUA

Uma caixa retangular de aço e vidro que desperta a curiosidade e aguça a sensibilidade de quem a contempla.








Philip Johnson, morto no início de 2005 aos 98 anos, foi um arquiteto conhecido por seus projetos pouco convencionais. Na sua formação foi influenciado pelo neoclassicismo e pelo modernismo.
A Glass House de 1949, foi desenvolvida para si próprio como tese de mestrado quando foi aluno do célebre Marcel Breuer em Harvard. É um das mais bonitos exemplos do modernismo americano, ainda que nada funcional. O próprio arquiteto se referia a ela como ‘o diário de um arquiteto excêntrico’. Passava longe da cabeça de Johnson qualquer preocupação com a sustentabilidade na arquitetura.
Johnson, originalmente um escritor, tornou-se o primeiro diretor do Departamento de Arquitetura do MoMa em 1932, onde cunhou o termo ‘Estilo Internacional’ e foi responsável pela divulgação nos Estados Unidos da obra de arquitetos modernistas europeus, como Mies van der Rohe e Le Corbusier.
Seu projeto foi inspirado no da Casa Farnsworth de Mies, embora esta só tenha sido concluída em 1952.

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