Feito de cobre e vidro e sustentado por estruturas metálicas, o edifício tem arquitetos brasileiros na concepção do projeto!!!
Preservar a história do país e levantar a bandeira dos Direitos Humanos. Eram essas as propostas iniciais quando se pensou em criar o Museu da Memória e dos Direitos Humanos do Chile. Depois de construído, porém, o prédio foi muito além: concretizou a transformação urbana de uma cidade.
Como forma de lembrar as 30 mil vítimas da ditadura chilena (1973-1990) de Augusto Pinochet, nasceu a ideia de se construir o Museu da Memória e dos Direitos Humanos, localizado em Santiago, no Chile. Inaugurado em 11 de janeiro de 2010 pela presidente chilena Michelle Bachelet, o edifício tem seis pavimentos (três de exposição, o pavimento térreo de entrada e dois subsolos) e foi construído em um terreno de 15 mil m2.
O projeto do Museu saiu de um concurso promovido em 2007 pelo Ministério de Obras Públicas do Chile. O vencedor foi o escritório brasileiro Estúdio América, composto pelos arquitetos Carlos Dias (angolano, radicado no Brasil), Lucas Fehr (brasileiro), Mário Figueroa (chileno, radicado no Brasil), contando, mais tarde, com a participação do chileno Roberto Ibieta como arquiteto associado.
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