A força dos espaços externos invadindo o interior por meio da transparência das extremidades sobre um expressivo plano horizontal flutuante. A valorização e a integração destes espaços privilegiando o interior como rebatedor da luz natural. A união dos planos por meio do elemento água e das passarelas de madeira. O espaço a ser ocupado só para o prazer das horas livres. A arquitetura da paz, da contemplação, e do lazer.
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